Foto por: Scot Consultoria
O mercado do boi em São Paulo seguiu com cotações estáveis, exceto por uma valorização na cotação do “boi China”, que subiu R$1,00/@.
Os compradores mantiveram ofertas firmes para as fêmeas. O boi gordo permaneceu estável.
A escala média de abate seguiu entre seis e oito dias, semelhante ao dia anterior, refletindo a regularidade da oferta no curto prazo.
No estado, o mercado de boi gordo permaneceu sem grandes oscilações, com estabilidade para o boi e a vaca gordos.
A única alteração foi no preço da novilha, cuja cotação subiu R$1,00/@.
As escalas de abate seguiram relativamente confortáveis, com uma média de 10 dias. O mercado mostra sinais de firmeza.
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A cotação subiu, com um encurtamento significativo nas escalas de abate.
A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, enquanto a vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha, por sua vez, manteve-se estável.
Essa elevação nas cotações está associada à diminuição das escalas de abate, que caíram de sete para cinco dias. Esse encurtamento é reflexo da redução na oferta de animais prontos para o abate no estado.
Em São Paulo, a queda nos preços do farelo de algodão, combinada com a alta no mercado do boi gordo, proporcionou melhora de 6,8% no poder de compra dos pecuaristas paulistas (separata Boi Companhia, edição 1617).
Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 18/09/24.
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